sábado, 16 de fevereiro de 2013

O jejum que agrada a Deus - II


O jejum que agrada a Deus (1,10-20; Zc 7)
Se retirares da tua vida toda a opressão, o gesto ameaçador e o falar ofen­sivo, 10se repartires o teu pão com o fa­minto e matares a fome ao pobre, a tua luz brilhará na tua escu­ri­dão, e as tuas trevas tornar-se-ão como o meio-dia. 11O Senhor te guiará constante­mente, saciará a tua alma no árido de­serto, dará vigor aos teus ossos. Serás como um jardim bem re­gado, como uma fonte de águas ines­go­táveis. 12Reconstruirás ruínas antigas, levantarás sobre antigas funda­ções. Serás chamado: «Reparador de bre­­chas, restaurador de casas em ruínas.»

O sábado que agrada a Deus (Jr 17,19-27)
13Se te abstiveres de trabalhar ao sábado, de te ocupares dos teus negócios no meu dia santo, se chamares ao sábado a tua de­lícia, consagrando-o à glória do Senhor; se o solenizares, abstendo-te de viagens, de procurares os teus interesses e de tratares os teus negócios, 14então, encontrarás a tua felici­dade no Senhor. Far-te-ei desfilar sobre as altu­ras da terra, alimentar-te-ei com a herança do teu pai Jacob. É o próprio Senhor quem o diz!

Is 58, 9b-14
(1.ª leitura - Sábado depois das Cinzas)

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